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MAI
18
18 MAI 2018
DESENVOLVIMENTO SOCIAL
População vai às ruas para combater a exploração sexual de crianças e adolescentes
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O Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, instituído pela Lei nº 9.970, de 17 de maio de 2000, foi marcado por manifestos de cunho social, em Contagem, nesta sexta-feira (18). A prefeitura, a fim de chamar a atenção da sociedade quanto aos crimes de violação de direitos e exploração sexual infantojuvenil, promoveu ações na cidade. A coordenação ficou a cargo da Secretaria de Desenvolvimento Social e a Comissão Permanente de Erradicação do Trabalho Infantil (Competi).

Com o tema "Faça Bonito", a campanha de conscientização tem como símbolo a flor amarela, que faz referência ao cuidado e proteção. Entre os dias 15 e 18 foram promovidas palestras em escolas e praças públicas, caminhadas e panfletagem em diversas ruas do município, a exemplo de Nova Contagem, região da Vargem das Flores.

Para a administradora da Regional Vargem das Flores, Kátia Bordoni, é indispensável a participação do poder público nestas ações. “Precisamos agir nas bases como na educação para falar as crianças e adolescentes da nossa região e de toda a cidade. Esse manifesto é importante porque além de estar conscientizando estamos mobilizando toda a população”, informou.

A coordenadora do Creas Vargem das Flores, Adriana Timóteo, relatou o quanto os resultados do trabalho são positivos. “Estamos desde o início de fevereiro fazendo reuniões para construir de maneira conjunta a proteção das nossas crianças. É um exemplo de trabalho em rede. Diversos encontros já foram realizados nas escolas com os alunos e professores para que a marcha de hoje fizesse sentido”, disse.

Adriana revelou que a maioria dos casos de assédio acontecem onde menos se espera. “O abuso sexual é uma das violências mais veladas, ou seja, ocorrem dentro das próprias famílias e muitas pessoas por medo não denunciam. É isso que precisamos combater. Com base nisso eu digo que existem várias mãos construindo a proteção”, concluiu.

Já a diretora da Casa de Apoio Chiara Palazou, Irmã Dircione da Glória, disse que enquanto existir união os casos serão cada vez menores. “Quando o poder público se une a outras instituições estamos declarando que lutamos pela mesma causa. Vamos dizer não à exploração de crianças e adolescentes, não à violência contra as mulheres e outras injustiças. A sociedade precisa dar as mãos nesse propósito e fazer bonito como explica o tema da campanha”, enfatizou.

A mobilização foi desenvolvida pela rede do Sistema de Garantia de Direitos, pelos técnicos do Centro de Referência Especializado da Assistência Social (Creas), Centro de Referência de Assistência Social (Cras), Conselho Tutelar, Secretaria Municipal de Saúde (SMS), e instituições não governamentais.

Não fiquem calados, disque 100 e denunciem.

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